Utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) é uma atitude responsável e de respeito à vida, afinal, o EPI garante, diariamente, que muitos trabalhadores desempenhem suas tarefas com segurança. Mas, além disso, os equipamentos asseguram bem-estar e evitam possíveis danos à saúde, causados pelas adversidades, como é o caso, por exemplo, do excesso de radiação solar — assunto que abordaremos neste post da JGB.
O sol é responsável pela radiação ultravioleta, classificada em três tipos: UVA, UVB e UVC. Destes, o UVA e o UVB são os que podem trazer problemas de saúde quando os colaboradores ficam sob a luz solar sem a devida proteção. E isso vale para qualquer época do ano, independente da temperatura, da estação e do tempo, já que a radiação solar está presente até mesmo nos dias nublados e chuvosos.
Os raios UVA, embora não causem queimaduras, são capazes de penetrar nas camadas mais profundas da pele e danificam as fibras de colágeno e elastina, causando o envelhecimento precoce. Os raios UVB, por sua vez, provocam vermelhidão da pele e queimaduras.
Além dessas complicações, a superexposição a esses raios pode levar ao surgimento de sardas e manchas, aumentando o risco do desenvolvimento de câncer e doenças afins, sem esquecer dos prejuízos aos olhos, como catarata e cegueira. Por isso é imprescindível que colaboradores cujo trabalho exige exposição ao sol estejam com a proteção adequada. É aí que entram os equipamentos de proteção individual.
Com microcápsulas empregadas e preparadas na fiação das fibras, os têxteis podem ser intrinsecamente uma barreira contra radiações. A ação protetora preserva a pele, conforme pode ser visto na figura abaixo:
Os tecidos usados no dia a dia não bloqueiam os raios UVA e UVB. Ou seja, a parte da pele que fica coberta também recebe radiação solar, mas é possível proteger-se utilizando os tecidos Texion® C e Texion® S.
De acordo com o princípio da proteção ultravioleta, uma tecnologia precisa bloquear pelo menos 97,5% dos raios UV para ser do nível 40, 50 ou +50. Os produtos acima de 40 são classificados como de excelente proteção contra Raios Ultravioleta.
Conforme os laudos 0193/17 e 0197/17, o Texíon® C e o Texíon® S estão no nível +50. Ou seja, são considerados de excelente proteção! O parecer é do laboratório SENAI CETIQT, que segue a norma AS/NZS 4399:1996, a qual estabelece os requisitos para a determinação do fator de proteção ultravioleta de tecidos de proteção solar, roupas e outros itens de vestuário pessoal usados ??em estreita proximidade com a pele.
Lembre-se de que o bom técnico em segurança deve estar atento a esses detalhes e fornecer a melhor solução para a equipe de trabalho! Entre em contato com a JGB para saber mais sobre o Texíon® C e o Texíon® S. Dúvidas sobre EPI? Fale conosco! Estamos à disposição para atendê-lo!